Mas cada santo com sua especialização foi famoso e reconhecido em seu tempo, e principalmente depois de consubstanciado em divina pomba alçando os ares para os lares celestiais.
Também temos santos em profusão na era moderna. A igreja depois de longo processo canônico aprova na terra quem deverá pertencer como figura importante nos quadros funcionais do eter supremo. Aqui mesmo no Brasil temos alguns em fila de espera para se juntarem a seus pares em subime comunhão da elite celeste. Mas os processos de Brasilândia , sabem como é, toda essa papelada e burocracia atrapalham um pouco. Mas há que se entender, afinal somos apenas humanos.
A divina águia em consubstanciação celestial, imolada após atrozes martírios e dores infinitas.
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Tarzan derrota e bane Kershac, o líder da tribo.
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Não havia silêncio em seu coração!!!
Por Christina Rodrigues
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Não havia silêncio em seu coração!!! Tudo era em profusão! Idéias amontoadas, buscas por oportunidades, oportunidades por serem aproveitadas! Era jovem! E a juventude não entende o silêncio como a maturidade! A juventude lança-se a mil aventuras e afoga-se em idéias loucas. Insanamente sadias. Sabia que tinha um mundo todo pela frente e que seu caminho era uma aventura. E daí? Na juventude todas as aventuras são fascinantes e desejáveis. Foi assim que ele saiu naquele dia. Incapaz de fazer silêncio pra ouvir a sua própria voz pedindo cuidado!!! Pedindo que prestasse atenção! Mas não há possibilidade de atenção em um coração jovem!!! O desconhecido já havia lançado seu chamado e ele instintivamente o seguia. Não havia nada nem ninguém naquela madrugada mas também não havia o silêncio! Com seu MP3 player grudado na orelha aproveitava a solidão das ruas pra ensaiar uns passos ao som de seu rap favorito. Era jovem e ao jovem tudo é permitido! Não tinha medo. Medo é coisa pra fracos e ele tinha a força da juventude. Com seu som no último volume não ouviu os gritos. Com os olhos semi cerrados curtindo sua dança, não viu o perigo! Era jovem e pro jovem não existe perigo. Mas ele estava lá! O perigo que se lê nos jornais. Estava armado e identificável! E tinha medo de ser punido! E também era jovem! Quando ele abriu os olhos foi para fechá-los de novo. Nem teve tempo de sentir um projétil rasgando seu pulmão. Nem pode ouvir o tiro. O rap ainda tocava alto e falava das ruas e dos perigos que ele pensava que nunca o atingiriam. Seu coração hoje pulsa em outro corpo. Num corpo velho que não lhe pertence. E hoje faz o silêncio que precedeu seu grito de dor. Uma dor que se espalhou e se instalou em toda sua família. Vive hoje nas lembranças de seus pais e na prisão de sua irmã. Que também é jovem! Mas teve que aprender rápido demais.
E desta vez a noite caiu em profundo silêncio.
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HEI, VOCÊ!
Por Luca de Oliveira
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Você que esta lendo isso agora. Já parou pra pensar em você?Não simplesmente nas suas necessidades e desejos, mas em como você se sente com relação a você mesmo.O mundo gira assim: Sempre estamos com os pensamentos voltados à nossa casa, serviço, colégio, faculdade. Estamos sempre pensando na política, no dólar, no Bush e na divida externa do Brasil. Se isso descreve você, não esquenta, você faz parte da maioria. Nos dias atuais ninguém para pra pensar.Ninguém sente falta de ninguém, ninguém se sente só. Claro que isso só acontece quando o orgulho invade o caráter. Ah, o orgulho... Destruindo vidas cada dia mais.Impedindo a felicidade de tantos que se escondem das fraquezas atrás de mascaras de “auto-suficiente”, quando na verdade, estão berrando por ajuda! Infelizmente, estamos sujeitos a isso. Ninguém está imune. Nesse mundo conturbado em que vivemos, os valores e princípios estão sendo esquecidos. O jornal, a novela, a tv, estão ai pra nos imbecilizar. A mídia nos mostra como devemos ser, o que devemos comer, o que devemos vestir, o que devemos ouvir, e como devemos agir para fazer parte da sociedade. Se somarmos esse fato com o orgulho e o pensamento de que “sou perfeito e pronto!”, o resultado será o que temos vivido hoje em dia: Os alunos das escolas publicas e particulares que batem no peito e dizem em voz alta, com orgulho: “Eu nunca li um livro!” Essa é a mentalidade de quem pensa que não precisa mudar. Que está bom do jeito que está. Os que nos faz deixar nossas crianças se entretendo com novelinhas “inocentes” que sem remorso, entopem suas mentes com pornografia e violência. O objetivo desse texto, não é protestar contra tudo e todos, a torto e a direito! Antes, levar a quem o lerá, o incentivo ao pensar. A mente tem poder. Poder pra mudar, mexer, quebrar, destruir e colocar algo novo e melhor no lugar! Por uma mídia melhor, por um país melhor, por uma vida melhor. Pense! Pense em você. No que tem feito para mudar o que acha que está errado.Não se deixe dominar pelo discurso falsamente bem intencionado de quem aparece na TV. A intenção do sistema é fazer você de fantoche. Não permita isso! Você pode! Pense, exista. Faça, resista!
(Relógio de Dali)
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(Nos dias de hoje, colar os cartazes ao contrário ainda 
O desenho mostra um camarada aparentemente inofensivo (e é aí que "mora o perigo"). Mas foi esse protótipo da malandragem do brasileiro que Péricles de Andrade Maranhão adotou quando em 23 de outubro de 1943, publicou na revista O Cruzeiro o primeiro cartum do personagem mais lembrado do desenho brasileiro. O autor que chegou a ser confundido muitas vezes com sua mais famosa criação terminou sua carreira no auge, suicidando-se "solidão", como deixou escrito em despedida.
Em quase 20 anos, a criação de Péricles serviu de motivo para que milhares de pessoas procurassem a revista nas bancas em busca do cartum da semana. A espera pelo desenho era tanta que a revista teve que mudar a localização do cartum, publicado durante muito tempo na última página de O Cruzeiro. Muita gente via a piada e não comprava a edição. Péricles nasceu em 14 de agosto de 1924, no Recife, e muito jovem, rabiscou traços de personagens inspirados no que havia de mais popular em quadrinhos: Dick Tracy, Agente Secreto X-9, Flash Gordon.
O nome do personagem, bem como da piada, surgiu de uma anedota popular na época: "O que faria você se estivesse na selva e uma onça aparecesse na sua frente?", perguntava um. "Dava um tiro nela", respondia o outro. "E se você nãotivesse uma arma de fogo?" "Tentava furá-la com o meu facão." O questionário se seguia com vários outros "e se" até que o interlocutor respondia irritado: "Afinal, você é meu amigo, ou amigo da onça?" Com o tempo o mito se misturou ao seu criador. No final, bebendo muito, foi perdendo também sua famoza lucidez, e ele progressivamente a entrava em estado de agressividade espontânea, que em linhas muito sutis, era notada no perfil de sua criação: preconceito e falta de pudor pontuavam algumas vezes as piadas. O personagem ficou tão popular nas mãos de Péricles que, quando este morreu, outro pernambucano, Carlos Estevão, passou a assinar pela anedotas daquele baixinho de rosto oval. Péricles se suicidou vestido de seu personagem. Terno branco, sapatos polidos e cabelo penteado. Ligou o gás de sua casa e deixou o Brasil surpreso.Péricles suicidou-se na noite de 31 de dezembro de 1961 em seu apartamento no Rio de Janeiro, abrindo o gás, mas, antes, fixou na porta um cartaz onde se lia: "não risquem fósforos". Sobre ele, escreveu o poeta Carlos Drummond de Andrade: "A solidão do caricaturista seria talvez reação contra a personagem, que o perseguia, que lhe era necessária e que lhe travara os meios de comunicar-se e comungar com outros seres".
Centenas de pessoas reunidas, carregando uma santa num andor, todo decorado em verde e rosa.
O cachaceiro berra:
>>- Olha a Mangueira aí, geeeente!!!
>> Irritado, o padre esbraveja:
>>- Que falta de respeito, seu excomungado! Fique aí com o seu vício e nos deixe em paz com a nossa fé!
>>Mal o padre acaba de falar, a santa bate com a cabeça no galho de uma mangueira, cai e se espatifa no chão.
>> E o bêbado:
>>- Eu avisei... Mas, o padre é nervozinho...
Obsessão.
Após 30 dias de ausência o paciente retornou para consulta e confessou:
- Doutor, lamentavelmente não pude conter meus impulsos e em pleno expediente, com o supermercado lotado, enfiei meu pênis na cortadora de frios.
O psiquiatra ficou estarrecido e perguntou:
- E aí, o que aconteceu?
- Fomos despedidos, doutor, eu e ela.
em seu inflamado discurso
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